O Mogno Africano foi introduzido em território brasileiro na década de 70 e difundido nas décadas de 80 e 90, sendo utilizado inicialmente em áreas de reposição florestal e plantios experimentais promovidos pela Embrapa em várias regiões do Brasil.
Na última década, aumentou a quantidade de projetos florestais por um conjunto de circunstâncias, como: o aumento da procura por madeiras duras tropicais, a escassez do produto no mercado, o aumento dos custos de extração de florestas naturais e pressões do movimento ambientalista.